
Tentando contornar a crise de romantizar uma idade. Filhos? Casamento? Óvulos? Trabalho? Casa? Sonhos? Relaxa, nada está sob controle
Talvez você nunca tenha se questionado isso. Se sua orientação sexual já é da comunidade, isso é ótimo. Mas aqui vai um convite a pensar se você é/foi vítima da heterossexualidade compulsória. Eu fui. Sabe o que é?
Estamos um pouco órfãs, nós, mulheres. Porque Marília não era apenas uma cantora e compositora brilhante, foi uma importante ativista da voz feminina dentro da música sertaneja, rainha da sofrência, e da música nacional. Foi ícone de quebra de tabus e força de vontade. Ela cantou sobre mulheres traídas, que traem, sobre amizades, bebedeira, putas, mulheres sofridas e batalhadoras, mulheres fortes, que amam, se divertem e que merecem ser amadas. Não só na música, mas na sua postura e na sua fala, ela sempre incentivou o empoderamento feminino.
Por que eu fico tão feliz quando vejo a Maju na TV, em horário nobre, com seus cabelos naturais? Porque ela representa uma história, uma cultura, uma libertação. Me vejo naquele cabelo, sinto que posso chegar lá e ser aceita como sou, sem escova, sem chapinha. Representatividade: ato de se sentir representado na sociedade por pessoas semelhantes no social, na mídia, no profissional e na vida.
Se engana muito quem pensa que pessoas com depressão ficam somente prostradas na cama. Elas vão trabalhar, elas saem de casa, elas tentam viver, elas estão em todos os lugares fingindo normalidade.
Dicas de séries com protagonismo feminino. Lésbicas, bissexuais, descobertas, conflitos, amores, cenários, ação, drama, cultura, referências, fortalezas, protagonismo.
Quem sabe lidar bem com o luto do término, de quando não dá certo? O que você faz quando sente aquela facada no peito, o vazio, fica desnorteada, e percebe que tudo o que vocês tinham planejado para o futuro não vai mais existir?
Ser transexual no Brasil custa muito caro. Custa a vida de muitas pessoas. Pessoas assassinadas simplesmente por serem quem são, por existirem. O Brasil está no topo de um pódio que não orgulha ninguém. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), o Brasil é o país que mais mata pessoas trans NO MUNDO.
E é da Netflix! Produção norte-americana que atualizou a vida, os conflitos e as polêmicas que envolvem mulheres de 20 e poucos vivendo (ou não) em NY. Um novo feminismo?
Brunna Ribeiro é jornalista, acabou de fazer 30 anos. Defende a causa vegana e a comunidade LGBTQIA+. É uma bissexual decidida (ironia). Ama carnaval e festa junina. Viciada em comportamento humano e Friends. Uma capricorniana, de ascendente em áries.
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